quinta-feira, abril 22, 2010

Slash:"Duvido muito que eu volte a tocar com o Guns"


Você sabe que um músico está em alta quando ele lança um disco solo que traz participação de convidados estrelares. Como está a moral de Slash? Bem, veja quem aparece nos créditos de seu álbum: Ozzy Osbourne, Fergie (Black Eyed Peas), Chris Cornell (Soundgarden), Iggy Pop, Lemmy Kilmister (Motorhead), Ian Astbury, Adam Levine (Maroon 5).


Famoso por ter ajudado o Guns n' Roses a se tornar um nome maiúsculo no rock nos anos 1990, Slash ainda mantém a moral alta. Todos os convidados citados acima estão no primeiro álbum do guitarrista. Homônimo, o CD está ganhando uma edição brasileira.


Paralelamente à sua carreira solo, Slash integra a banda Velvet Revolver. Em entrevista à Folha de SP, o guitarrista fala sobre seu primeiro álbum e adianta: virá se apresentar no país.


Folha - Neste seu primeiro álbum, você chamou um monte de gente para participar, como Ozzy, Chris Cornell, Fergie, Iggy Pop. Como esses nomes surgiram? Você pensou neles antes de compor as músicas?


Slash - Não, eu escrevi as músicas antes e, então, pensava em quem poderia ficar bem cantando. Assim surgiram os convites. A escolha dos cantores foi feita a partir das canções.


Folha - E teve alguém que você chamou e não quis participar?


Slash - Apenas uma pessoa não pode, por causa de burocracias de gravadoras. E um cantor que eu chamei não soou bem com a música, então convidei outra pessoa.


Folha - Quem são eles?

Slash - Ah, não vou dizer.


Folha - Pessoas que tocaram com você no Guns n' Roses, como Izzy [Stradlin, guitarrista], Duff [McKagan, baixista] e Steven Adler [baterista] também participam do disco. Por que os chamou?


Slash - Ainda somos amigos, falo com eles bastante. Com o Izzy, por exemplo, eu sabia que ele seria ótimo em uma das faixas. E Steven, bem, Steven prometeu que ficaria "limpo" durante as gravações.


Folha - Não dá para evitar a pergunta: você consegue se ver tocando novamente no Guns n' Roses?


Slash - Duvido, realmente duvido muito que isso aconteça. Faz muito tempo... É uma ideia interessante, divertida, mas se fosse algo fácil de se fazer, eu já teria feito faz tempo, não? Nem teria saído da banda.


Confira a entrevista completa: Folha de SP

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